

Meio-Elfos
Os meio-elfos de Alderion, descendentes da união entre elfos pioneiros e humanos, herdaram características de ambos os povos. Eles compartilham a curiosidade e a ambição dos humanos, equilibradas pela sensibilidade artística e apreço pela natureza dos elfos. Essa combinação os torna indivíduos sociáveis, capazes de se adaptar facilmente a diferentes ambientes e estabelecer conexões rápidas com aqueles ao seu redor.
Ao longo do tempo, os meio-elfos formaram duas famílias distintas que deram origem às Casas Lyrandar e Medani. Embora muitos estejam associados a essas Casas, desempenhando funções importantes nas guildas, há aqueles que, não possuindo a Marca do Dragão, optam por uma vida de aventuras.
Esses aventureiros buscam glória e reconhecimento, muitas vezes demonstrando um comportamento mais alinhado à ambição humana do que à reserva élfica. Eles valorizam a negociação e o diálogo, utilizando essas habilidades tanto para evitar conflitos desnecessários quanto para ganhar tempo em situações adversas.
Apesar de transitarem entre as culturas humana e élfica, os meio-elfos desenvolveram uma identidade própria em Alderion. Eles são conhecidos por sua capacidade de adaptação e por equilibrar as qualidades de seus ancestrais, contribuindo significativamente para a diversidade e riqueza cultural do continente.

Características Raciais Básicas

Altura média
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Mínima: 140 cm
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Máxima: 190 cm
Idiomas
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Comum
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Élfico
Expectativa de Vida
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Maioridade: 20 anos
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Longevidade: Até cerca de 180 anos
Mais comuns em
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Reinos civilizados de Alderion
Meio Elfos
Meio-elfos dividem o continente de Alderion com as outras raças comuns.
Quando os primeiros elfos vieram para o continente e começaram a se misturar
com os pioneiros humanos, nasceram então os meio-elfos.
Com o passar do tempo, os meio-elfos se juntaram e formaram duas famílias
distintas, que eventualmente se tornaram a Casa Lyrandar e a Casa Medani.
Por duzentos anos, os meio-elfos alderianos construíram sua própria cultura e
sociedade. Ainda que alguns elfos e humanos continuem tendo filhos meio-elfos,
apenas os nascidos de pais meio-elfos podem apresentar as Marcas do Dragão.
A associação com as Casas Lyrandar e Medani mantem os meio-elfos transitando por toda Alderion. Muitos meio-elfos que não possuem a Marca do Dragão entretanto, preferem se aventurar pelo mundo, ao invés de ficarem presos a serviços burocráticos das guildas.
Meio-elfos partem para uma vida de aventura mais preocupados com a glória e as recompensas que alcançarão do que com todos os problemas que terão de enfrentar pelo caminho.
Alguns meio-elfos não associados às Casa da Marca do Dragão buscam na aventura um modo de provarem seu valor e ganharem o respeito de seus parentes. Estes meio-elfos demonstram um tipo de comportamento mais semelhante a ambição humana do que a superioridade élfica. Costumam demonstrar extremos de temperamento, mudando rapidamente do riso para as lágrimas.
Outros meio-elfos apreciam o espírito de aventura, mas costumam achar que os aventureiros deveriam usar suas habilidades a serviço das Casas e da comunidade. Por causa disso, consideram aventureiros como seres egoístas, mas raramente deixam que isso interfira em suas relações.
Por possuírem as melhores qualidades de humanos e elfos, os meio-elfos normalmente são seres bem agradáveis de se conviver. Quando em viagens, buscam logo fazer amizades, conversando com o taverneiro como se fosse já um antigo cliente, se misturando facilmente ao ambiente em que estão.
Negociação sempre é uma opção, mesmo quando sabem que no fim das contas, a luta é inevitável. Muitas vezes, dialogar com o inimigo cria tempo para se preparar ou descobrir um modo de fuga.
