Uma visita a uma das grandes cidades dos Alderion — Latvéria, Pendragon, Ciméria — é uma experiência que sobrecarrega os sentidos. Vozes tagarelam em inúmeras línguas diferentes. Os aromas da culinária de dezenas de culturas distintas se misturam aos odores das ruas apinhadas de gente. Edifícios de diversos estilos arquitetônicos exibem as origens variadas de seus habitantes.

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E as próprias pessoas — de tamanhos, formas e cores variadas, vestidas com um deslumbrante espectro de estilos e tonalidades — representam muitas raças diferentes, desde os diminutos halflings e os robustos anões até os elfos de beleza majestosa, misturando-se com uma variedade de etnias humanas.

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Espalhados entre esses povos mais comuns, há indivíduos menos numerosos: um imponente dragonborn ali, abrindo caminho entre a multidão, e uma astuta tiefling acolá, esgueirando-se nas sombras com um brilho travesso nos olhos. Um grupo de gnomos ri enquanto um deles ativa um engenhoso brinquedo de madeira que se move sozinho. Meio-elfos e meio-orcs vivem e trabalham ao lado dos humanos, sem pertencer plenamente à raça de nenhum dos pais.

 

E ali, bem longe da luz do sol, está um drow solitário — um explorador da distante Xen'drik, tentando encontrar seu lugar em um mundo que teme sua espécie.