Preceitos da Fé

Enquanto os Soberanos representam os ideais benevolentes e saudáveis aos quais

a maioria do povo comum aspira, o Panteão Soberano busca encapsular e

explicar todo o espectro da vida.

 

Apesar das tentativas de muitas igrejas de afastar as forças mais sombrias do

mundo, elas existem na forma do Sexteto Sinistro. Avatares da natureza, das

paixões desenfreadas e do desconhecido, o Sexteto Sinistro representa tudo o

que o povo comum teme e do que deseja se proteger. Isso não significa, porém,

que ninguém venere ou respeite essas entidades.

 

Aqueles que vivem à margem da sociedade — como as tribos dos pântanos de

Zangarmarsh ou as criaturas monstruosas de Kalimdor — o fazem.

 

A natureza informal do culto ao Sexteto Sinistro faz com que não exista uma doutrina formal codificada. No entanto, a maioria dos seguidores do panteão do Sexteto Sinistro compartilha as seguintes crenças:

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Os deuses são reais e fazem parte do mundo. O Devorador está presente em toda tempestade, a Fúria se manifesta sempre que alguém sente raiva e a Sombra acompanha todos os seres.

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Os deuses são entidades poderosas e coléricas, e os mortais devem aceitar que seu papel é honrá-los e obedecê-los.

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Mortais escolhidos pelo Sexteto Sinistro podem escapar de entrar em Dolurrh após a morte e, em vez disso, ir para um paraíso do respectivo deus. Essa crença é mais comum entre os seguidores do Guardião.

 

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Os Sinistros e suas Doutrinas

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O Devorador, o Soberano das Ondas e das Torrentes

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O Devorador simboliza o poder destrutivo bruto da natureza em todas as suas formas, mas é mais comumente associado a tempestades poderosas. Muitos cultos fazem sacrifícios a ele na tentativa de invocar sua fúria contra seus inimigos. Marinheiros oram a ele  sempre que seu navio enfrenta condições perigosas.

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A natureza é uma força destrutiva e insaciável, fome e a devastação são aspectos essenciais da existência.

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A Fúria, Soberana da Ira e da Ruína

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Filha de Ishtar e do Devorador, a Fúria é a personificação da emoção incontrolável. É uma patrona comum tanto de bárbaros quanto de artistas que buscam inspiração nas fontes mais selvagens. Embora canalizar essa emoção possa levar a feitos extraordinários, ela é mais frequentemente associada à violência autodestrutiva.

 

A paixão descontrolada é uma força divina que deve ser abraçada sem restrições.

Cultive a raiva e o ressentimento para derrubar as convenções sociais.

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O Guardião, o Soberano da Morte e da Decadência

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O Guardião representa a ganância e a fome insaciável. Diz-se que ele rouba as almas daqueles que se desviam dos caminhos virtuosos. Sua ligação com o roubo de almas o tornou um patrono comum de necromantes, enquanto sua habilidade em tomar aquilo que deseja fez dele também o patrono dos ladrões.

 

A morte e a decadência são forças naturais que devem ser abraçadas sem remorso.

Acumule o máximo de poder para si, usando qualquer meio necessário.​​

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O Escárnio, Soberano da Traição e do Derramamento de Sangue

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O Escárnio representa o combate desonroso e o conflito injusto. Diz-se que traiu seus irmãos Kaz e Tyr, sendo esfolado como punição por sua ofensa. Os seguidores do Escárnio incluem assassinos, soldados desesperados o suficiente para renunciar à sua honra e a infame ordem de monges conhecida como Mãos Esfoladas.

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Traição e o combate desonroso são meios legítimos para alcançar poder e vingança.

Use engano e violência para conquistar seus objetivos, desafiando a honra e a justiça.

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A Sombra, Soberano da Magia e da Escuridão

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A Sombra é a escuridão literal criada quando Aureon alcançou a consciência e a divindade — um preço pago pelo conhecimento adquirido. Uma força corruptora no mundo, a Sombra é considerada a origem de toda magia sombria que permeia o plano, sussurrando inspirações malignas a todas as raças que caminham pelo mundo.

 

Busca por poder através da magia arcana corrupta e do caos, utilizando o conhecimento proibido e a manipulação para fins egoístas. Distorça a realidade, em nome da ambição.

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O Andarilho, Soberano do Caos e da Mudança

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O Andarilho é a mais misteriosa de todas as divindades do Panteão. Regendo o caos, a enganação, a inovação e a transformação, tornou-se patrono tanto de andarilhos e trapaceiros quanto de artífices e inventores. Diz-se que foi o criador dos changelings, e abençoa aqueles que confiam em sua astúcia e inteligência para trilhar seu caminho pelo mundo.

 

Aceite a mudança e transformação em todas as suas formas, seja física ou filosófica.