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Sombra

Se Tyr representa a luz da alma mortal, Sombra é a escuridão dentro dela. Literalmente a sombra de Aureon, Sombra adquiriu consciência e divindade como o preço cósmico que Aureon pagou para desvendar os segredos da magia arcana.

 

Desde então, tornou-se uma entidade de ambição desenfreada, corrupção e feitiçaria sombria. Seus seguidores realizam rituais profanos em busca de poder proibido, e sua influência permeia os cantos mais obscuros do mundo.

Patrono de feiticeiros sombrios, corruptores e ambiciosos inconsequentes, Sombra também é tido como criador das medusas e protetor de muitas raças monstruosas. Em lugares como Kalimdor, ele é cultuado abertamente, sendo visto como uma fonte de força libertadora — e aterradora.

 

Segundo antigas lendas, caso Aureon e sua sombra se unificassem novamente, o equilíbrio do mundo seria destruído e a era da civilização chegaria ao fim.

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Sombra - Deus da Magia e do Caos

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Alinhamento

  • Caótico

  • Maligno


Domínios

  • Caos, Trevas, Mal, Magia, Mente, Sombra

Arma Predileta

  • Besta de Mão

Doutrina

  • A verdadeira magia reside naquilo que é temido e proibido.

  • Toda luz projeta sombra — e é nela que habitam os segredos.

  • Sabedoria sem custo é apenas vaidade.

  • A ambição é o motor da criação, mesmo quando nasce da ruína.

Soberano do Caos e do Arcanismo Proibido

Sombra é a encarnação viva da ambição levada além dos limites da sabedoria.

Nascido como a sombra literal de Aureon, foi separado dele como preço pago

pelo domínio absoluto da magia arcana.

 

Ao adquirir consciência própria, deixou de ser apenas um reflexo para tornar-se

uma divindade corrompida, movida pelo desejo de moldar o mundo segundo

seus próprios desígnios sombrios.

Enquanto Aureon oferece o conhecimento como dádiva para o bem comum,

Sombra o transforma em tentação, arma e instrumento de poder absoluto.

 

Patrono de conjuradores malignos, feiticeiros insanos e alquimistas obcecados,

é venerado por aqueles que desejam ultrapassar as barreiras morais e mergulhar nos segredos mais proibidos. Em regiões dominadas por raças monstruosas, como Kalimdor, seu culto é aberto e celebrado sem vergonha; já nos reinos civilizados, seus devotos se escondem nas sombras, reunindo-se em câmaras secretas e círculos arcanos ocultos.

Dizem que, caso Aureon e Sombra sejam um dia reunificados, a ordem que sustenta a civilização ruirá, abrindo caminho para o caos e a destruição conduzidos por uma magia sem limites.

Tyr, o deus da justiça e da virtude, enxerga Sombra como a negação absoluta da luz e da moral. O confronto entre suas doutrinas é inevitável, e guerras sagradas entre seus fiéis e os cultistas de Sombra eclodem onde quer que as sombras ameacem tomar o lugar da razão. Ishtar, deusa da fertilidade e da vida, vê em Sombra uma ameaça à ordem natural. Sua presença deturpa os ciclos do mundo vivo, corrompendo aquilo que deveria florescer. Onde Ishtar semeia criação, Sombra planta decadência.

Já com Escárnio, o Soberano da Traição, Sombra compartilha uma afinidade inquietante. Ambos personificam os caminhos mais vis e destrutivos do poder. Embora cooperem quando seus interesses convergem, a desconfiança mútua jamais desaparece — cada um sabe que o outro está pronto para trair assim que surgir a oportunidade.

Sacerdócio e Culto

Os sacerdotes de Sombra devem dominar tanto o conhecimento arcano quanto o entendimento do mundo natural, pois sua fé exige controle absoluto sobre o visível e o oculto. Muitos se tornam tanto conjuradores quanto teólogos, capazes de manipular energias arcanas e canalizar o poder divino.

Seus seguidores buscam incessantemente por grimórios esquecidos, artefatos malditos e saberes antigos — especialmente aqueles rejeitados pelas tradições de Aureon. Muitos se infiltram em ordens acadêmicas ou comunidades naturais com o objetivo de corrompê-las de dentro para fora. Quando encontram pureza, tentam manchá-la. Quando encontram ordem, semeiam o caos.

Ritos e Orações: Sombra é invocado em momentos de descoberta e tentação — quando um mago cruza um limite moral, quando um alquimista testa um experimento impensável, ou quando alguém decide tomar poder a qualquer custo. Os rituais costumam exigir grandes sacrifícios: uma joia mágica destruída, sangue do próprio conjurador, ou a corrupção deliberada de uma relíquia sagrada.

Locais de Culto: Seus templos são erguidos em obsidiana, sua pedra sagrada, muitas vezes ocultos nas profundezas do mundo ou camuflados por ilusão. Apesar da dificuldade de se esculpir tal mineral, os sacerdotes dominam magias para moldá-lo com precisão arcana, erguendo torres negras reluzentes como vidro — símbolos de poder, escuridão e ambição.

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Símbolo Sagrado da Sombra

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