

Argos
Argos é um reino inovador no mundo de Alderion, conhecido por sua fusão única de magia e tecnologia, exemplificada pela revolucionária Hextech, que transformou a vida cotidiana de seus cidadãos.
Governado pelo Rei Victor ir'Wynarn, que enfrenta as consequências de um experimento místico mal-sucedido que desfigurou seu rosto, o reino busca recuperar sua glória perdida após guerras devastadoras com Karrnath e Lotharion.
A capital, Latvéria, é um vibrante centro de conhecimento e criatividade, abrigando renomadas academias e instituições. Os argonianos são admirados por sua determinação e visão estratégica, priorizando soluções diplomáticas e o progresso em detrimento da força bruta. Com uma rica tradição cultural, Argos destaca-se na pintura e na poesia, refletindo sua busca por beleza e funcionalidade em sua arquitetura.
Além disso, as vastas plantações e vinhedos atraem mercadores e aventureiros em busca de riquezas e oportunidades. O reino é um testemunho do potencial do espírito humano, onde a ambição e a inovação moldam o futuro.

Rei Victor ir'Wynarn

Rei Victor ir'Wynarn governa Argos, um reino reconhecido por sua busca incessante por inovação e tecnologia. Com uma extensa e leal família, Victor se dedica a administrar as necessidades do povo, guiando Argos em direção ao progresso e à excelência.
Conhecido por sua obsessão em unir magia e tecnologia, Victor foi o responsável pela descoberta da Hextech, uma inovação que revolucionou o uso de magia baseada nas dragonshards em conjunto com tecnologia. No entanto, sua ambição teve um preço: durante seu primeiro experimento com a Hextech, ocorreu uma explosão mística que resultou em deformações em seu rosto. Desde então, o rei utiliza uma máscara metálica sempre que é visto em público, afirmando que as marcas em seu rosto não devem ser vistas por ninguém, simbolizando tanto sua dor quanto sua determinação em não deixar que seu passado o defina.
A armadura de Victor é constantemente aprimorada pelos estudiosos
do Congresso Arcano, possuindo uma gama impressionante de magias ofensivas e defensivas que refletem a superioridade tecnológica de Argos. Essa combinação de armamento avançado e habilidades mágicas garante sua segurança enquanto ele trabalha em prol do reino.
A partir de sua fortaleza, o Rei Victor busca diminuir as tensões entre nações vizinhas, promovendo diálogos e colaborações. Enquanto se recupera das perdas sofridas durante a Última Guerra, ele lidera Argos em sua jornada para integrar as artes místicas nas necessidades diárias do povo, permitindo que seus cidadãos se adaptem e se desenvolvam de maneira mais eficaz do que seus rivais.
Visão Geral do Reino
O que plantamos com esforço, colhemos com boa sorte - Lema da Nação
Capital: Latvéria
Situação: Reino fundador com soberania absoluta pelo Tratado de Thronehold
Metrópoles: Ilha Flutuante Arcadia, Pil'tover Dar'kover, Bur'gover
Clima: Temperado
Principais produtos: Avanços Tecnológicos, Livros, Vinhos e Queijos
Pontos de interesse: Universidade de Wynarn, Congresso Arcano e
Observatório Lyrandar
Raças encontradas no reino: 51% humanos, 16% elfos, 11% gnomos,
11% meio elfos, 6% anões, 5% outros
Argos é um reino que une terra e céu, repleto de grandes plantações e extensos vinhedos, atraindo mercadores e aventureiros de terras distantes. A capital, Latvéria, é um centro de inovação e tecnologia, abrigando renomadas academias e instituições que atraem os maiores gênios e inventores do reino e além. O reino é conhecido por suas invenções revolucionárias e pela aplicação de técnicas avançadas em áreas como engenharia, alquimia e automação.
Argos é o berço da tecnologia Hextech, uma fusão de elementos mágicos imbuídos com dragonshards com invenções mecânicas. Essa combinação permite a criação de dispositivos poderosos que melhoram a vida cotidiana dos cidadãos e impulsionam a economia local. Graças a essa inovação, até o camponês mais simples é capaz de se proteger e prosperar, utilizando as ferramentas mágicas e mecânicas que são comuns em seu dia a dia. Diferente da tecnomagia de Cyre, que era proveniente da confluência de diversos planos mágicos, a Hextech é a prova de engenhosidade e sagacidade do povo argoniano, que encontrou uma forma única de manipular a energia mágica das dragonshards.
Embora Argos se destaque como um símbolo de progresso, enfrenta desafios, especialmente nas rivalidades com nações vizinhas. A busca por avanços tecnológicos e o controle de recursos estratégicos geram tensões diplomáticas que precisam ser geridas com sabedoria. A população, ágil em se organizar, demonstra grande patriotismo e é capaz de se unir rapidamente para defender sua terra e seu rei, mesmo sem um exército formal.
Quando os magos guerreiros de Forte Vigil e do Congresso Arcano emergem de seus estudos, sua força é incomparável, e a influência da magia em Argos fomenta um elevado interesse pelo desenvolvimento intelectual. Desde o camponês mais humilde até o nobre mais rico, todos têm opiniões formadas sobre magia e adoram debater sobre o tema. Cada cidadão, mesmo os mais simples, busca conhecimento sobre a natureza e as artes arcanas, evidenciando a importância da inteligência em sua cultura.
Argos, a terra de magos, castelos flutuantes, universidades de marfim, belíssimos vinhedos e campos dourados, luta para recuperar as glórias do passado. A nação não é mais como era, tendo perdido grande parte de seu território e população para Tir na nÓg, enquanto negociava com Britúnia. Apesar disso, Argos permanece orgulhosa, com um povo forte e determinado, liderado por um rei ambicioso.
Argos depois da guerra
Argos enfrentou a maior parte da guerra contra Karrnath e Lotharion, e essas nações continuam sendo rivais até hoje. O Tratado de Thronehold estabeleceu limites entre os reinos, e Karrnath é vigiada de perto por Argos, com sua frota marítima patrulhando constantemente as bordas. A perda da cidade de Paladine (anteriormente conhecida como Nathyr) para Lotharion, através do Tratado de Thronehold, gerou ressentimento em Argos. Muitos argonianos acreditam que Paladine é terra argoniana por direito e consideram que o rei Victor aceitou o tratado com muita rapidez. Outros afirmam que a presença do exército cruzado lothariano na região forçou a assinatura do tratado. É bem possível que Argos busque recuperar essas terras, seja por meio de diplomacia ou através de ação militar.
A perda de território ao norte ainda assombra Argos e seus líderes. Há 62 anos, a nação perdeu dois terços de seu território e metade de sua população para Tir na nÓg, que se autoproclamou independente. Tentativas esporádicas de recuperar essas terras têm terminado em banho de sangue, sem vitórias significativas.
Apesar da perda de território, Argos possui a força necessária para seguir em suas ambições. Seu exército e marinha estão lentamente se fortalecendo com novos recrutas, impulsionados pela promessa de recuperar Paladine. O Congresso Arcano fornece à nação acesso a magia arcana que frequentemente supera o que é oferecido pelas Casas da Marca do Dragão. Mais do que qualquer outra nação, Argos integra magia arcana em suas fileiras de batalha, desde feiticeiros armados com mísseis mágicos até criaturas conjuradas por poderosos magos. Isso faz com que qualquer inimigo pense duas vezes antes de atacar Argos.
Os Olhos do Destino
Os Olhos do Destino de Argos são o principal serviço de inteligência
da nação de Argos e uma das agências de inteligência mais antigas de
Alderion. A agência foi fundada pela primeira governante de Argos,
a Senhora Argonia ir'Wynarn, e continua a servir a coroa argoniana,
reunindo informações e realizando ações secretas para proteger a nação.
A organização emprega vários agentes por toda Alderion, infiltrados
em governos estrangeiros, monitorando dissidentes e espiões de outros
reinos e, ocasionalmente, conduzindo operações secretas contra nações
como as Tir na nÓg. Além dos agentes comuns, utiliza intensivamente
meios mágicos de coleta de informações, como a clarividência e outras
formas de adivinhação. Suas armaduras, infundidas com hextech, além
de fornecerem proteção extrema, permitem que seus agentes adotem
visuais completamente distintos, adaptando-se a qualquer situação que
precisem interagir sem serem descobertos.
Os Olhos do Destino foram criados com o intuito de reunir relatórios
de inteligência sobre seus irmãos mais novos e outros lordes, além de
frustrar conspirações contra ela. Com o passar dos anos, a organização
expandiu suas atividades para coletar informações sobre outras nações.
Durante os últimos anos da Última Guerra, a Mestra-Espiã dos Olhos
do Destino foi Nara ir'Galanatyr, uma das conselheiras mais próximas
do Rei Victor. Após a assinatura do Tratado de Thronehold, Nara
ir'Galanatyr foi substituída por Kristoff Vernard, uma decisão que surpreendeu os observadores da corte argoniana.
A maior parte do trabalho de campo é realizada por informantes, os quais podem nem sequer saber que estão fornecendo informações aos Olhos do Destino. Os membros plenos recebem treinamento extenso e testes rigorosos de lealdade, devendo ser cidadãos de Argos – status que pode ser concedido secretamente, se necessário.

Brasão de Argos

O Povo
As peculiaridades e costumes dos argonianos

Os argonianos são frequentemente vistos por forasteiros como competidores fervorosos, quase arrogantes em sua determinação de demonstrar suas habilidades verbais, marciais e intelectuais. No entanto, essa arrogância não é uma característica exclusiva entre as cinco nações. Os mais perspicazes observam que os argonianos aprendem desde cedo a defender seu ponto de vista. Aqueles que crescem em famílias numerosas, com muitos irmãos e irmãs, logo entendem o que é competição e desenvolvem a habilidade de argumentar de forma persuasiva.
Esse ambiente competitivo não se traduz necessariamente em teimosia. Na verdade, um argoniano sabe que, se não conseguir resolver uma discussão através de um teste rápido de inteligência ou um simples duelo de “primeiro sangue”, seus vizinhos
poderão ficar incomodados por um longo tempo. Esse mal-estar pode rapidamente se transformar em algo mais sério e perigoso. Por isso, os argonianos preferem seguir líderes com bons planos, demonstrando uma preferência por soluções diplomáticas em vez de apenas força bruta. Quando coagidos, aguardam pacientemente o momento certo para superar seus oponentes por meio da astúcia e da estratégia.
O povo argoniano caminha pela tênue linha que divide o pragmatismo do idealismo. Mesmo o cidadão mais simples se dispõe a lutar pelo que considera justo. Quando um herói se levanta em defesa de uma causa nobre, toda a comunidade se une a ele, ou se opõe firmemente se ele estiver errado. Apesar de saber que existem guerreiros experientes em seu exército e magos poderosos em seu reino, os argonianos estão prontos para enfrentar problemas da melhor maneira possível quando estão sozinhos.
Com a criação da Hextech, uma tecnologia que combina magia e invenções mecânicas, a sociedade argoniana experimentou um salto transformador. Para o povo, a Hextech é vista como o maior marco de sua era, revolucionando a vida cotidiana e a economia do reino. Dispositivos movidos pela Hextech melhoraram a agricultura, transportes e até as defesas militares de Argos. O impacto foi tão profundo que a inovação passou a ser um elemento central da identidade nacional.
Entre os argonianos, a Hextech é amplamente celebrada como uma prova do engenho e da capacidade do reino de se adaptar e prosperar. Enquanto os estudiosos e artífices continuam a explorar suas possibilidades, o povo vê na Hextech um símbolo de esperança e progresso, acreditando que a fusão entre magia e tecnologia os levará a um futuro ainda mais próspero. Ao mesmo tempo, há uma admiração cautelosa, pois muitos lembram que foi justamente em um experimento com essa poderosa tecnologia que o próprio rei Victor sofreu a explosão que desfigurou seu rosto. Esse evento serve de lembrete de que, embora a Hextech traga grandes avanços, ela deve ser manuseada com respeito e sabedoria.
Esse espírito de cooperação, somado à veneração pelo conhecimento e pela inovação, molda o caráter dos argonianos. A busca incessante por aprimoramento intelectual e técnico permeia suas vidas. Em suas conversas, é comum que compartilhem ideias e debatam sobre as últimas invenções e teorias, refletindo uma cultura que incentiva o desenvolvimento pessoal e a excelência em diversas áreas.
A combinação de competição saudável, diplomacia, valorização do conhecimento e a visão transformadora da Hextech torna os argonianos um povo resiliente e adaptável, sempre pronto para enfrentar desafios com criatividade e determinação.
Estilo de Vida
O dia a dia do povo argoniano
O que difere o estilo argoniano de seus vizinhos? Basicamente as outras nações se inspiraram no estilo Galifariano para dar origem aos seus gostos, entretanto, Argos projeta-se com um estilo próprio, bem diferente do normalmente visto pelos reinos. As cores predominantes no vestuário argoniano são escuras, e o verde Argos sempre em evidência com seus detalhes em dourado.
O gosto por elegância e sofisticação se estende à moda usada em cidades como Dark'over e Pilt'over, onde roupas de brilha-seda são combinadas com mantos decorados e casacos de couro que demonstrem poder e riqueza. Os que não podem se dar ao luxo de peças mais caras, procuram alternativas mais acessíveis, porém com a mesma elegância e estilo. O uso de luvas de festa para mulheres se tornou algo imprescindível no dia a dia.
O argoniano gosta de variar entre o ousado e o luxuoso, sempre com muita sofisticação. Alfaiates que utilizam de magia para criar peças sob medida que são verdadeiras obras de arte. É o modo que os cidadãos encontram de se destacar na multidão, lembrando que a superioridade de Argos esta em todas as coisas.

Os cidadãos mais simples, os trabalhadores e artesãos, também usam roupas bem alinhadas, com coletes bem cortados e camisa, calças resistentes de algodão e botas de couro batido. Ainda assim, a maioria da população possui ao menos uma roupa para eventos especiais e festas de feriados.
Cinco coisas que todo argoniano conhece
Os nomes de vinhos finos e outros licores - Nem todo Argoniano pode pagar por um Brusco Azul ou algo da vinícola Falkenstein, mas todos sabem o nome da sua marca favorita e facilmente se empolgam ao conversar sobre as qualidades de cada um.
Alguns movimentos de duelo - Argonianos adoram o brilho das lutas de espadas, e mesmo o mais desajeitado cidadão sabe lentamente imitar o “Recuo Lateral” ou o “Ataque do Falcão Dracônico” que ele tenha visto em alguma demonstração de artistas de rua.
Um pouco sobre cavalos - Com suas pastagens verdejantes, o cavalo argoniano só fica atrás dos cavalos de Turan em Alderion.
Muitas músicas “incluam um verso” - Popular desde músicas de ninar até músicas de bêbados, são canções onde um verso novo é adicionado segundo o ritmo da música, sendo uma tradição argoniana. Algumas músicas possuem quase 100 versos.
O Épico de Valente e Vigilante - Popularizada há cerca de 40 anos pelos bardos de Argos, esse conto leva 45 minutos para ser recitado, e alguns argonianos já o ouviram tantas vezes que são capazes de recitá-lo usando apenas a memória.
Expressões usadas no reino
“Conversa não faz os barris rolarem” – Basicamente: “ Cala a boca e volta pro trabalho.”
”Mãos sujas coçando barbas brancas” – Mesmo velho, você deve se manter fiel aos seus ideais de juventude. Ou simplesmente “às vezes você tem que se comprometer com algo”
“Ter duas cordas para seu arco” – Expressão usada para se ter cautela, estar preparado.
“Sem vinho não tem conversa” – Além do significado óbvio, a frase é dita como um pedido por hospitalidade.
“Brilhante seja!” – Expressão de surpresa.
“Argos desafia! Argos desafia!” Grito de guerra e provocação muito usado pelos soldados argonianos durante a Última Guerra.
Artes
Expressão artística e decoração argoniana
A arte em Argos é uma expressão sofisticada e moderna, caracterizada por linhas geométricas elegantes e formas estilizadas que criam composições harmoniosas. Os artistas argonianos empregam uma paleta de cores vibrantes e metálicas, estabelecendo contrastes que acentuam a beleza e a complexidade de suas obras. As representações de paisagens e figuras humanas são moldadas com um toque de abstração, capturando a essência da experiência humana e a grandiosidade da sofisticação. Padrões simétricos adornam as peças, infundindo um senso de ritmo e movimento.
A atenção aos detalhes é evidente, com superfícies polidas que refletem a luz, criando uma estética de brilho e esplendor. As obras, que vão desde pinturas a esculturas, são frequentemente exibidas em espaços públicos, promovendo um ambiente cultural vibrante. A arte argoniana não é apenas visual; é uma celebração do progresso e da criatividade, refletindo o espírito inovador do reino.

Cartaz da Água Mineral Cristalis, a marca mais famosa de Argos
Arquitetura
Construções e cidades de Argos
A arquitetura de Argos é uma impressionante fusão de beleza estética e funcionalidade, refletindo o espírito inovador e avançado de sua população. A cidade é caracterizada por uma série de estruturas grandiosas e elegantes, construídas com uma combinação de materiais nobres, como pedra, metal e vidro, que conferem um ar de sofisticação.
As edificações apresentam uma mistura de estilos arquitetônicos, com influências clássicas e modernas, destacando-se por seus arcos imponentes, colunas decorativas e fachadas adornadas. Os prédios geralmente são altos e esbeltos, muitos deles projetados para capturar a luz do sol e otimizar a ventilação, promovendo um ambiente interno agradável. Os telhados são frequentemente adornados com detalhes elaborados, como cornijas e gárgulas, que acrescentam um toque de fantasia e personalidade às construções.
As ruas das cidades de Argos normalmente são amplas e bem planejadas, muitas vezes com calçadas pavimentadas e jardins meticulosamente cuidados, refletindo o compromisso da cidade com a estética e a harmonia. As praças e espaços públicos são projetados para promover a interação social e a troca cultural, frequentemente com estátuas e fontes que celebram a história e as conquistas da cidade.
A tecnologia e a magia se entrelaçam na arquitetura, com o uso de mecanismos avançados e elementos mágicos em diversas construções. Isso é evidente em estruturas como as academias, onde inovações tecnológicas são integradas a laboratórios e salas de aula, criando um ambiente propício à aprendizagem e ao desenvolvimento.
Além disso, a presença de pontes e passarelas elevadas que conectam diferentes partes da cidade permite uma circulação fluida e uma vista panorâmica deslumbrante das paisagens circundantes. As áreas de comércio são igualmente impressionantes, com lojas e mercados dispostos em edifícios de design arrojado, atraindo tanto moradores quanto visitantes.
Em resumo, a arquitetura argoniana é uma representação magnífica da ambição e do progresso de sua sociedade, onde cada construção não apenas serve a uma função prática, mas também se destaca como uma obra de arte que reflete a identidade cultural e a busca incessante por inovação.

Estação principal de reparo do Bravado Alderiano em Empória
Culinária
Sabores e temperos de Argos
A culinária argoniana costuma ser uma rica mistura de sabores e ingredientes. A comida costuma ser servida em pequenas porções dispostas elegantemente. Os temperos tendem a ser a parte mais importante de qualquer receita, e a comida é considerada delicada e perfeita para ocasiões especiais.
Coelho assado com noz auduriana, abóbora dourada recheada de cogumelos e arroz, e salmão-dragão na manteiga com vinagre balsâmico vermelho são as especialidades mais servidas nas estalagens da Casa Ghallanda dentro das 5 nações.
A região é considerada a melhor produtora de vinho, com suas garrafas alcançando altos preços por toda Alderion. Entre os destaques estão os vinhos tinto amargo de Falkenstein, o escuro de Burg'over feito de frutas doces, e o vinho arco íris de Arcádia, um tipo que muda de cor e de sabor a medida que é consumido.
Os doces e pastas são incomparáveis em sofisticação e visual. De tartufos a cremfels (uma fina panqueca recheada com creme de frutas), as sobremesas que se originaram nessa região combinam elegância com artesanato que revela ao menos uma parcela do espírito Argoniano.

Strudel do Conjurador - Uma iguaria encontrada apenas em Dar'kover
Relações Exteriores
A visão da maioria dos cidadãos sobre os reinos vizinhos

Astor Lecroix, artífice e aluno do Congresso Arcano, diz o seguinte:
Britúnia: “Um reino fascinante, um verdadeiro centro cultural e político de Alderion. Embora tenha algumas rivalidades, a arquitetura e a beleza de Ciméria, sua capital, são inegáveis. Britúnia é conhecida por suas tradições, e a influência de sua aristocracia nas questões políticas é significativa. O povo brituniano é educado e sempre disposto a debater, o que torna as interações entre nossos reinos muito interessantes. No entanto, sua história recente de conflitos e a assinatura do Tratado de Thronehold deixaram marcas que ainda afetam as relações diplomáticas."
Lotharion: "Sempre rígidos e moralistas. Eles têm uma fé fanática na Chama Prateada, o que os torna um tanto quanto dogmáticos. É claro que os lotharianos são ferozes defensores do que consideram ser o bem, mas essa obsessão pela pureza pode ser sufocante. Eles nunca saberiam apreciar a sutileza e a beleza do arcano como nós. Prefiro a liberdade do conhecimento à tirania da fé."
Cyre: "Era uma nação grandiosa, cheia de promessas e criatividade. Sempre fomos rivais amistosos em termos de arte e magia, mas o que aconteceu com Cyre foi uma tragédia. O Dia da Lamentação é uma lembrança constante de como o poder sem controle pode destruir tudo em um instante. No entanto, há quem diga que os sobreviventes de Cyre estão mais fortes do que nunca, e eu acredito que eles ressurgirão de alguma forma."
Dargunn: "Um império perigoso e intrigante, cheio de história e complexidade. Os goblinoides que habitam Darguun lutam por reconhecimento e identidade após a Guerra das Cinzas, e é fascinante observar como buscam unir forças em um mundo que muitas vezes os marginaliza. Seus avanços militares não tem o refinamento kaarnathiano, mas suas armas trazem ao campo de batalha uma força bruta e destrutiva que não deve ser menosprezada."
Kalimdor: “Um território bárbaro! Criaturas monstruosas e líderes que apenas entendem a força bruta. Kalimdor é uma terra de caos, onde os fortes dominam e os fracos perecem. Pode ser fascinante em sua brutalidade, mas não há lugar para a civilização ou a magia refinada lá. É um reino de selvageria, e prefiro manter minha distância.”
Tir na nÓg: “Um lugar de beleza selvagem e misticismo. É uma terra antiga, e sua conexão com a natureza é impressionante. Mas sua desconexão com a vida moderna, sua recusa em abraçar a magia arcana e o progresso, é frustrante. Eles preferem se esconder em suas florestas, vivendo como se o tempo tivesse parado. Ainda assim, há uma certa nobreza nessa escolha, mesmo que eu ache que eles estejam perdendo oportunidades.”
Karrnath: “Os karrnathianos são nossos rivais há muito tempo, e com razão. São militaristas até os ossos, disciplinados e implacáveis no campo de batalha. Suas fileiras de mortos-vivos são uma abominação aos olhos de muitos, mas você não pode negar a eficiência estratégica. Ainda assim, essa fixação com a morte os distancia da vida verdadeira. Não há lugar para a criatividade ou a inovação em uma cultura tão fechada e obcecada pelo poder militar."
Arquipélago de Windsan: “Os piratas e corsários de Windsan são perigosos e imprevisíveis. Eles são mercenários, leais ao vento e à correnteza, sempre prontos para vender sua espada ao maior lance. Eu admiro sua liberdade, é claro, mas sua falta de estrutura os torna voláteis. É difícil confiar em alguém que pode mudar de lado com um saco de moedas."
Zilargo: “Um espetáculo vibrante onde magia e entretenimento se fundem em cores e ilusões. A regência enigmática de Zatanna ir'Lorran transforma cada esquina em uma festa permanente. Enquanto valorizamos a inovação prática em Argos, admiro a ousadia dos gnomos em celebrar a arte com criatividade. Essa fusão de entretenimento e segurança mágica inspira até os mais pragmáticos a viver com alegria e imaginação."
Khaz Modan: "Os anões de Khaz Modan são mestres das forjas e da engenharia, isso é inegável. Eles criam algumas das armas e armaduras mais poderosas que existem, e sua habilidade em trabalhar o metal é lendária. Porém, eles vivem nas profundezas, longe da luz e do conhecimento arcano que Argos tanto valoriza. São bons aliados, mas me pergunto se algum dia aprenderão a valorizar mais do que apenas minério e máquinas."
Planícies de Khitai: "Os nômades de Khitai são uma curiosidade. Vivem suas vidas em movimento constante, domesticando as estranhas criaturas Tecmericas, e têm uma cultura rica em tradição. Embora seus costumes sejam intrigantes, sua falta de estrutura e foco em tradição arcaica os impede de avançar. Ainda assim, a liberdade de seu estilo de vida tem algo de inspirador, mesmo que eu não os veja como verdadeiros parceiros no progresso."
Turan: "Turan é fascinante em sua devoção ao combate. Eles se veem como herdeiros de uma linhagem nobre e guerreira, e sua cavalaria é simplesmente incrível. Mas, honestamente, eles são muito focados no passado. A glória em batalha é tudo o que importa para eles. Eu diria que falta-lhes a sutileza de uma nação que valoriza o conhecimento e a magia. Mas se você precisa de espadas, Turan nunca desaponta."
Aquilônia: "Aquilônia é uma terra perigosa, cheia de riquezas e armadilhas. Eles tentam se estabelecer como uma civilização crescente, mas estão sempre em guerra com as feras selvagens, dinossauros, tribos de homens lagartos e clãs draconatos que vagam por suas selvas. É uma terra de fronteira, com muito potencial inexplorado, mas também cheia de desafios. Qualquer um que for para lá deve estar preparado para enfrentar tanto a selvageria quanto os mistérios antigos."
Lugares Importantes
As cidades mais importantes e pontos de interesse do reino

Latvéria - A capital do reino
Latvéria, remonta ao período anterior à fundação de Galifar, quando os humanos estavam apenas começando a se estabelecer no continente.
Hoje, a cidade é uma metrópole impressionante, que abriga escritórios governamentais, bibliotecas e salões públicos, criando um ambiente vibrante e acessível para os cidadãos.
No coração de Latvéria, destaca-se o palácio real, protegido pela guarda de elite conhecida como "Máscaras de Ferro", que serve ao rei Victor ir'Wynarn. Desde a assinatura do Tratado de Thronehold, as embaixadas operam ativamente, permitindo que diplomatas de quase todas as nações reconhecidas circulem livremente pela cidade, promovendo um clima de intercâmbio cultural e político.
As Casas da Marca do Dragão têm enclaves na cidade, facilitando o acesso ao comércio diversificado que funciona dia e noite. Com uma vigilância rigorosa, o mercado negro é quase inexistente, com itens ilegais sendo escassos e muito caros. Argos se alinha ao Código de Galifar, um sistema legal intrincado e complexo, cujas nuances muitas vezes favorecem criminosos astutos. No entanto, a corrupção e a chantagem permeiam o sistema, tornando-o um campo de batalha para aqueles que podem pagar.
A renomada Universidade de Wynarn flutua sobre a área educacional da cidade. Durante a Última Guerra, o número de alunos despencou, levando a instituição a abrir vagas para todos os aptos a estudar magia. Isso resultou em um influxo de das mais variadas raças, levando a reitoria a implementar regras especiais. Hoje, as salas de aula estão quase sempre cheias, refletindo a diversidade e o dinamismo do corpo estudantil.
Além do comércio tradicional, Latvéria também é conhecida por suas feiras anuais, como a Feira de Invenções Hextech, onde engenheiros e magos se reúnem para exibir suas criações mais recentes. Isso atrai estudiosos e curiosos de todas as partes, além de investidores interessados em financiar as descobertas mais promissoras.
Ilha Flutuante Arcádia
Conhecida também como a "Ilha Flutuante de Argos", Arcádia é o maior centro de estudo arcano do reino e um polo vital para os avanços tecnológicos de Hextech.
Suas torres majestosas se erguem nas alturas, abrigando o Congresso Arcano, onde um grande número de magos e profissionais arcanos se dedica a

aprimorar suas habilidades e a qualidade de vida dos cidadãos de Argos.
O Congresso Arcano não apenas realiza pesquisas sobre magia, mas também lidera os estudos e inovações relacionados à tecnologia Hextech, que combina magia com invenções mecânicas. Esses avanços têm um impacto significativo na sociedade argoniana, melhorando o cotidiano dos cidadãos e impulsionando a economia. Os membros do Congresso atuam como conselheiros do rei nos assuntos mágicos e tecnológicos, realizando conferências com representantes de outros reinos, apesar da rivalidade com o Instituto dos Doze.
A competição por um lugar no Congresso é acirrada, e apenas os mais talentosos e dedicados conseguem ser aceitos, refletindo os altos padrões da instituição. O único acesso à ilha é por meio de transporte aéreo, com Falcões Dracônicos treinados para levar e trazer viajantes, o que mantém a exclusividade e o prestígio de Arcádia, além de consolidar sua importância como um centro de inovação no reino de Argos.

Empória
Situada na extremidade de Argos, Empória é um vibrante centro de comércio e um dos maiores entrepostos comerciais do reino. Sua localização estratégica, próxima às fronteiras de outras nações, faz dela um ponto essencial de troca e trânsito, atraindo comerciantes de todo o continente de Alderion. As ruas de Empória são constantemente movimentadas, com barracas de mercado que vendem desde especiarias exóticas e joias raras até algumas invenções mágicas e tecnológicas de última geração. A diversidade de mercadorias e culturas torna a cidade um verdadeiro caldeirão cultural, onde é possível ouvir vários idiomas e negociar com viajantes de terras distantes.
Um dos maiores atrativos de Empória é a presença da Casa Órien, cujos membros possuem grande influência nas operações comerciais e diplomáticas entre reinos. A sede local da Casa está situada em um dos edifícios mais luxuosos da cidade, onde operações de transporte mágico, conhecido como Bravado Alderiano, são monitoradas e aprimoradas. Esse sistema de transporte é essencial para o fluxo de bens e pessoas em Argos, e Empória abriga a maior e mais avançada estação de reparo e manutenção das linhas de transporte, frequentemente testando novas inovações tecnológicas para aumentar a velocidade e segurança das viagens.
A cidade possui uma vibrante vida noturna, com tavernas e casas de espetáculos que atendem tanto a comerciantes quanto aventureiros. Um dos lugares mais famosos é a Taverna do Relojoeiro, um estabelecimento repleto de mecanismos e engenhocas mágicas, onde se diz que o tempo passa de forma diferente para cada cliente. Outro destaque é o Grande Relógio de Empória, um marco da cidade que não apenas marca o tempo, mas também atua como um farol mágico, guiando os galeões voadores que chegam aos portos aéreos em meio à névoa densa.
Observatório Lyrandar
Os Alpes do Trovão, agora sob domínio da Casa Lyrandar, apresentam um clima ameno e constante, em contraste com as tempestades e nevascas que outrora assolaram a região.
O observatório tem por finalidade
analisar e supervisionar os portos aéreos
da Casa Lyrandar em todo continente. É através dele que as rotas aéreas são

fiscalizadas, e qualquer galeão elemental que deseje alçar vôo deve enviar sua rota e horário para os Vigilantes do Céu no observatório.
Durante a Última Guerra, a neutralidade da Casa Lyrandar fez com que rumores surgissem sobre os Alpes se tornassem um abrigo para espiões e atividades secretas. Essa reputação persiste, tornando a área um lugar onde os negócios escusos podem florescer sob a superfície tranquila.