Líder e Sede: Barão Breven d'Deneith​ comanda a Casa de seu forte em Drak'Hul

Principais produtos: A Casa Deneith é uma casa dracônica de humanos que

carregam a Marca da Sentinela – a mais antiga das marcas dracônicas humanas –

em suas linhagens. AS duas guildas da casa - Os Marechais Sentinela e a Guilda

dos Defensores da Casa Deneith fornecem segurança e mercenários para clientes

por toda Alderion, enquanto os Marechais Sentinelas da casa têm dispensa

especial para aplicar a justiça em todas as nações signatárias dos Acordos de

Thronehold.

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Raça com a Marca da Sentinela: Humanos

 

 

 

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​Desde seus primórdios como uma ordem de mercenários e soldados até sua encarnação moderna como a face humana da lei e da batalha, a Casa Deneith manteve sua posição como a principal força de segurança e defesa nas Cinco Nações. Embora sua fortuna tenha crescido durante a Última Guerra, os serviços prestados pela Casa Deneith não são menos valiosos em tempos de paz. Hoje, a casa é tão próspera quanto sempre foi, com sua posição de neutralidade firmemente estabelecida e uma série de clientes ávidos prontos para utilizar seus serviços. Contudo, essa prosperidade conta apenas metade da história, e as fortunas passadas da Deneith podem não ser suficientes para garantir o futuro da casa.

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Neutralidade e Lei

Ao longo da Última Guerra, a Deneith manteve uma posição de neutralidade, servindo a todo o Galifar em vez de apenas alguma de suas partes fragmentadas. Embora essa postura tenha causado inquietação na terra natal da casa, Karrnath, o patriarca da Casa Deneith, Barão Breven d’Deneith, viu a necessidade de um equilíbrio entre idealismo e praticidade. Apesar de as forças militares de Deneith serem quase iguais às de qualquer reino, juntar-se a um dos lados (provavelmente Karrnath) teria sobrecarregado os recursos da casa, tornando-a alvo das demais nações.

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Como aconteceu, sua posição neutra serviu bem à Deneith. No Tratado de Thronehold, o direito da Casa Deneith de manter uma força militar permanente foi mais uma vez reconhecido. Além disso, foi acordado que os membros da casa poderiam viajar sem impedimentos pelas fronteiras nacionais em prol da defesa das Cinco Nações contra ameaças externas. Antes da guerra, os guarda-costas da Casa Deneith compunham uma parte significativa das comitivas reais de Galifar, serviços que continuaram a ser demandados tanto durante quanto após a guerra.

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A filosofia central da Casa Deneith é construída sobre o cumprimento rigoroso da lei, com contratos e códigos que regem cada ação de seus membros. Os Marechais Sentinelas servem a um ideal de justiça, perseguindo criminosos, não importa onde se escondam. Para as Guildas dos Defensores e dos Marechais Sentinelas, a lei do reino não é nem metade tão importante quanto a lei de seu contrato, na qual seus serviços são comprometidos com uma nação ou indivíduo sob circunstâncias específicas e por um determinado período de tempo.

 

Independentemente de em qual lado da casa se esteja, a honra, a ética e a adesão aos juramentos formam a base da reputação de um herdeiro Deneith. Aquele que cumpre sua palavra e as expectativas é altamente valorizado, seja seu coração inclinado para o bem ou para o mal. Por outro lado, aquele que é pouco confiável ou volúvel encontrará poucos amigos dentro da casa.

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Discordância entre as Fileiras

A posição de força militar e influência da Casa Deneith em Alderion permanece em grande parte incontestada. Embora a Casa Deneith não seja preeminente entre as casas dracônicas, ela nunca aspirou a ser. Ao manter sua neutralidade e recusar vínculos com qualquer nação, a casa se tornou, em vez disso, uma força da qual os outros podem depender.

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Hoje, contudo, essa reputação de força e segurança significa menos do que em qualquer outro momento do passado. No rescaldo da Última Guerra, a casa está silenciosamente cedendo sob pressões internas e externas, e seus recursos estão tensionados a um grau que poucos fora da liderança percebem.

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Filhos de Karrnath

A sede da Casa Deneith está em Drak'Hul, e suas raízes estão profundamente fincadas no solo de Karrnath. As características e o temperamento dos karrnathianos podem ser encontrados em todos os níveis da Casa Deneith, desde Breven d’Deneith até os capitães mercenários dos Marechais Sentinela. A casa se orgulha de sua herança, mas o dia do acerto de contas por esse direito de nascimento pode estar próximo.

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Quando a Última Guerra começou, a Casa Deneith tinha uma boa justificativa para reivindicar a neutralidade. Ela servia ao Galifar e continuaria a fazê-lo mesmo sem um rei ou rainha coroado(a). Essa postura neutra conquistou um certo respeito entre os karrnathianos, que se contentavam em saber que se os Deneith não servissem ao seu rei então não serviriam a mais ninguém. Galifar agora é pouco mais que uma memória, formalmente dissolvida pelo Tratado de Thronehold. O rei de Karrnath não luta mais por um lugar no Trono de Galifar, mas clama por paz entre seus semelhantes.

 

Aos olhos de muitos de seu povo, o abraço da paz por Dimitri III enfraquece sua terra. Esse conflito de ideais está causando inquietação em Karrnath e pode levar à ruína do regente. Ao mesmo tempo, aqueles karrnathianos que anseiam por batalha contra as nações emergentes de Alderion agora se perguntam como os Deneith podem se recusar a lutar pelo seu legítimo rei, especialmente quando imaginam as glórias de um exército compartilhado Deneith–Karrnath contra os pobres remanescentes das outras nações de Alderion. Caso Dimitri III seja deposto e Karrnath volte à guerra, a tão aclamada neutralidade da Deneith poderá ser posta à prova – e à espada.

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Oferta e procura

Por séculos, a Casa Deneith dominou o mercado de forças mercenárias em Alderion. Os Marechais Sentinela fez negócios com todas as principais milícias e esquadrões de vigilância das Cinco Nações, além de fornecer forças de segurança para outras casas dracônicas, cidadãos privados e expedições por Alderion e além.

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A Última Guerra mudou tudo isso, reduzindo drasticamente o número de soldados e mercenários experientes disponíveis. Foi, portanto, uma surpresa desagradável quando a Casa Tharashk entrou no mercado mercenário nos últimos dias da guerra. Deneith nunca havia enfrentado, em uma escala significativa, competição por seus serviços, e ter outra casa orquestrando tal desafio com a ajuda das raças monstruosas foi um insulto amargo.

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Os herdeiros da Casa Deneith são humanos, e os humanos compõem a maioria de suas forças. Embora se encontre uma pitada de warforgeds, shifters e meio-elfos nas fileiras da Deneith, os meio-orcs geralmente preferem trabalhar com a Casa Tharashk, e outras raças são raras. Para os serviços da Deneith dentro das Cinco Nações, tropas humanas foram, outrora, uma vantagem, mas a perspectiva em Alderion mudou.

 

Em áreas urbanas como Daventry, monstros civilizados podem andar pelas ruas sem medo, desde que obedeçam às leis do reino. A Casa Tharashk ajudou a ser pioneira nessa mudança, e suas ações colocaram a casa diretamente no alvo da Casa Deneith. Agora está determinada a conquistar esse novo mercado mercenário, seja arrebatando o controle da Tharashk ou formando seu próprio grupo de talentos monstruosos para atrair. Nenhuma das casas admite um conflito aberto entre elas, mas confrontos secretos ocorrem regularmente. Se a situação se agravar, a fissura entre as casas pode se tornar irreparável. Tradicionalmente, as casas dracônicas abstêm-se de interferir em disputas internas, mas nenhuma casa jamais manteve seus próprios exércitos permanentes. Uma guerra aberta entre a Deneith e a Tharashk é uma perspectiva que poucos entre os dracônicos desejam contemplar.

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Submissão à ambição

Segurança e ambição são companheiros desconfortáveis, mesmo nos melhores momentos. Uma requer segurança, enquanto a outra exige risco. Embora a posição da Casa Deneith em Alderion seja amplamente segura, alguns dentro da casa estão convencidos de que segurança é simplesmente outra palavra para estagnação. Eles veem a posição e a riqueza da casa como recursos a serem investidos em um plano maior, e não como tesouros a serem acumulados.

 

Com sua força marcial e presença estabelecida por todo continente, a casa poderia ser igual a qualquer uma das Cinco Nações e a mestra de todas as casas. Poderia ser o renascimento de Galifar. Aqueles que agitavam por mudanças dentro de seu âmbito acreditam que chegou o momento de uma dinastia Deneith. A casa fornece segurança para os chefes de estado das Cinco Nações e uma parcela substancial da nobreza, bem como para membros importantes do Instituto dos Doze e das casas dracônicas.

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As forças da Casa Deneith guardam o Thronehold, com a casa mantendo o trono em administração até que um novo rei ou rainha seja coroado(a). Como melhor garantir que isso aconteça do que tomar a coroa para si mesmos? O Barão Breven d’Deneith está ciente desse movimento, mas o chama de loucura. Tomar o trono e colocar a Casa Deneith para governar Alderion exigiria descartar tudo o que a casa construiu e defende. Tal ação colocaria a casa contra não apenas as Cinco Nações e as outras casas dracônicas, mas potencialmente contra a Câmara, se a Profecia Dracônica fosse considerada ameaçada. A Casa Deneith seria irremediavelmente arruinada – possivelmente até destruindo a Marca da Sentinela como resultado.

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Outros membros de sua casa não compartilham da perspectiva de Breven. Em particular, Shirin d’Deneith, um ministro que mantém o sombrio sonho da conquista como prioridade nos pensamentos dos membros da casa. Embora Shirin detenha pouco poder por sua posição sozinho, ele é um indivíduo carismático. Bem articulado e eloquente, usou esses dons para atrair pessoas com ideias semelhantes às dele. Ele também se juntou ao Sangue of Vol, usando o culto para lhe conceder acesso à Ordem da Garra Esmeralda.

 

Ao fazer isso, está correndo um grande risco, pois a opinião dentro da casa pode se voltar contra ele se suas ações forem descobertas. Se Shirin conseguir o que deseja, sua associação com a ordem não será descoberta até que Breven esteja morto ou deposto, e ele tenha tomado o controle da casa.

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História

A Casa Deneith foi, originalmente, apenas uma família nobre militante na área nordeste de Khorvaire, por volta do tempo em que os primeiros humanos começaram a manifestar marcas dracônicas, em -2600. Com a Marca da Sentinela fortalecendo seu poder militar, o Clã Deneith empreendeu uma campanha de conquista por toda a região ocidental do que hoje é conhecido como Karrnath. No final, foi apenas a fome que os impediu de criar um império a partir de Karrnath.

 

Embora não fosse membro da casa, Karrn, o Conquistador, nasceu na terra natal do clã Deneith e, durante sua ascensão ao poder, os Deneith juraram fidelidade a ele. Quando Galifar I uniu as cinco nações em 1 YK, ele ordenou que a Deneith protegesse seu novo império unificado.

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A Última Guerra

Apesar de ter laços fortes e a maioria de seus membros serem karrnathianos, Deneith se recusou a tomar partido durante a Última Guerra, conquistando seu status como uma casa mercenária durante a guerra ao oferecer soldados de sua guilda dos Marechais Sentinela para todas as nações.

 

Ela contratou seus soldados com cuidado, selecionando batalhas para garantir que nenhuma força Deneith se enfrentasse. Durante a guerra, um general cyrano ordenou que suas tropas Deneith atacassem uma guarnição protegida por outros soldados Deneith. O general ficou furioso quando os mercenários se recusaram a obedecer às suas ordens e retaliou, ordenando que as tropas cyranas atacassem os “traidores” dos Marechal Sentinela. As tropas cyranas foram derrotadas, pois os soldados Deneith contratados pelos cyranos se uniram aos seus companheiros na guarnição.

 

Durante a guerra, Deneith e a Casa Ghallanda formaram uma aliança tática, na qual as tropas Deneith eram seguidas por membros de Ghallanda, que lhes forneciam comida e abrigo.

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A Casa Deneith outrora não demonstrava interesse pelo lado político das casas dracônicas. Desde o fim da guerra, contudo, ela tornou-se confrontadora com a Casa Cannith e a Casa Tharashk. A razão para isso é meramente comercial: Deneith vê os warforged da Casa Cannith e os mercenários monstruosos da Casa Tharashk como potenciais substitutos para seus próprios soldados de aluguel.