top of page
banner_principallyr.jpg

Casa Lyrandar

Casa Lyrandar é uma casa dracônica meio-élfica que atua por toda Alderion, com seu enclave localizado em Bur'gover, uma cidade-estado insular situada ao norte de Argos.

Alguns membros da casa se referem à baronesa que lidera a Casa como “Primogênita”, acreditando que Lyran e Selavash, os ancestrais antigos da Casa Lyrandar e os ancestrais espirituais da raça Khoravar, falam por meio dessa líder.


Embora não existam registros históricos sobre o início da casa, diz-se que a Lyrandar surgiu há cerca de 2000 anos, seis séculos depois das lendas que afirmam que os elfos migraram pela primeira vez para Alderion, vindos de Aerenal, onde alguns se misturaram com humanos para criar os primeiros khoravar.

 

Lyran e Selavash foram os primeiros dos khoravar a desenvolver a Marca da Tempestade, que concede diversos benefícios mágicos que permitem aos seus portadores controlar os ventos e as ondas.

Alderion_YB.png

Baronesa Octavia d'Lyrandar

octavia.jpg

Octavia d'Lyrandar: Uma das matriarcas mais jovens na história da Casa Lyrandar. Ela estabeleceu seu centro de poder em Bur'gover, uma cidade-estado insular ao norte de Argos. A ilha, outrora desolada, foi transformada pelos magos de Lyrandar e hoje é um popular destino de resorts, além de ser a residência de Octavia.

 

Dirige tanto a Guilda dos Dançarinos da Chuva quanto a Guilda dos Ventos, também estudando intensamente os resultados das operações de transporte da Casa Lyrandar e não tolera perdas, pois busca expandir o serviço de navios aéreos elementais.

 

A matriarca está focada em neutralizar os ataques de piratas de Windsan, tendo providenciado que os galeões elementais fossem equipados com catapultas arcanas. Octavia é ambiciosa e está disposta a direcionar a Casa Lyrandar para agir de acordo com o que ela percebe como o interesse de todos os khoravar.

Visão Geral da Casa

Líder e Sede: Baronesa Octavia d'Lyrandar comanda a casa de Bur'gover, Argos.


Principais produtos: Especializada tanto em transporte aéreo como transporte 

marítimo, a Casa Lyrandar dispõe dos serviços da Guilda dos Ventos para

administrar a logística e segurança de suas entregas e de seus passageiros. Por

seu poder inato em controlar os clima, oferece seus serviços em favor da 

agricultura com a Guilda Dançarinos da Chuva, além de construir represas, 

sistemas de irrigação natural e proteção contra eventos climáticos naturais.

Raça com a Marca da Tempestade: Khoravar, como se identificam os meio-elfos.

 

 

 

No início da Última Guerra, a Casa Lyrandar era significativamente mais fraca do que é hoje. A maior parte dos transportes, inclusive os militares (tropas e suprimentos), era realizada por terra, e a Casa Orien, com suas caravanas e rotas comerciais – sem mencionar o Bravado Alderiano – era a opção preferida de todas as nações e facções.

Nos primeiros anos do conflito, a Casa Lyrandar obtinha seus lucros principalmente com a manipulação do clima: limpava regiões chuvosas e lamacentas para permitir a passagem de tropas, usava as condições meteorológicas para tornar rotas comerciais intransitáveis (especialmente se fossem rotas de Orien), auxiliava regiões necessitadas de uma boa estação de cultivo devido a ataques inimigos a seus alimentos, e atendia a quaisquer outras demandas dos clientes.  Lyrandar sempre teve o cuidado de não violar a neutralidade exigida pelos Editos de Korth.

Contudo, à medida que as rotas comerciais de Orien se deterioravam durante a guerra, a Casa Lyrandar preencheu essa lacuna com frotas de galeões para transportar mercadorias por mar, além de vender navios para os clientes que pudessem adquiri-los.

A Casa Lyrandar também disponibilizou os Picos do Trovão como um refúgio seguro e ponto de encontro para espiões.

Fim da Guerra


Tudo mudou em 953 DG, quando, com o auxílio do Congresso Arcano e da Casa Cannith, a Casa Lyrandar produziu os primeiros navios aéreos elementais. Sem mais estar limitada aos mares, a Lyrandar passou a transportar tropas e suprimentos pelos ares mais rapidamente do que a Orien poderia almejar, e a Casa do Kraken passou a dominar quase que completamente a indústria de transportes. Lyrandar transportava suprimentos e tropas para nações clientes, mas evitava usar seus navios aéreos em combate para não comprometer sua neutralidade. No entanto, vendia essas embarcações para as nações dispostas a pagar por elas, embora o alto preço dos navios impedisse que o comércio fosse muito movimentado.

Pós-Guerra


Diferente de outras casas, como a Orien e a Cannith, que sofreram grandes perdas durante o conflito, Lyrandar concluiu a guerra praticamente sem prejuízos significativos. E, diferentemente de casas como a Jorasco, Lyrandar não enfrentou muitas repercussões políticas pelo dinheiro que arrecadou durante a guerra.

Ao invés disso, as nações que a contrataram atribuem-lhe o mérito de proporcionar o clima ideal para as colheitas e evitar secas, além de reconhecerem que seus navios aéreos deram o impulso econômico necessário para que as Cinco Nações se reconstruíssem no período pós-guerra. O prestígio da Casa Lyrandar está, hoje, possivelmente em seu ponto mais alto, e o futuro se mostra promissor.

Relações


A baronesa Octávia é amiga pessoal do Rei Victor ir'Wynarn, com quem se encontra regularmente, algo que não agrada os Olhos do Destino nem os membros mais proeminentes da Casa Lyrandar. Externamente relações da Casa Lyrandar com algumas outras casas dracônicas também não são tão harmoniosas. A Orien, sua principal concorrente, ainda se recupera da devastação sofrida durante a guerra – especialmente no Dia da Lamentação, quando perderam milhares de quilômetros de linhas do Bravado Alderiano e o enorme centro de transferência em Metrol – e está cada vez mais irritada com a expansão da Lyrandar no que considera seu território. A Casa Cannith, que forneceu os projetos iniciais para os navios aéreos, sente que merece uma compensação maior e exige uma porcentagem de todas as vendas desses navios. Entretanto, enquanto a Lyrandar negocia com essas casas, seu poder e prestígio continuam a crescer entre o povo.

Membros


A Casa Lyrandar é percebida como um refúgio para os khoravar, e seus lordes incentivam ativamente a adesão dos khoravar às guildas da casa. Aqueles khoravar que demonstram habilidades excepcionais podem ser adotados pela casa. É absolutamente essencial ser khoravar para ingressar na Casa Lyrandar, seja por linhagem, casamento ou adoção.

 

Embora a Lyrandar seja bastante tolerante quanto à entrada em suas guildas – aceitando membros de todas as raças –, os não-khoravar enfrentam discriminação, sendo excluídos de ocupar altos cargos. Os herdeiros da Lyrandar são fortemente desencorajados a se casar fora da raça khoravar – no passado, tal ato era considerado crime, com punição de exílio e perda de linhagem.

 

Membros de nível inferior da Lyrandar costumam ser aristocratas, especialistas e magos-construtores, enquanto os de nível mais elevado da Guilda dos Ventos tendem a ser bardos, ladinos, espadachins ou magos. Membros dos Dançarinos da Chuva têm mais probabilidade de ser clérigos, adeptos ou druidas. Ao longo do último século, vários herdeiros se tornaram artífices, buscando reduzir a dependência da Casa Lyrandar na capacidade da Casa Cannith de vincular elementais às suas embarcações.

Locais Notáveis

A Lyrandar mantém escritórios menores e docas em outras cidades e portos por toda Alderion. Além disso, possui terras adicionais em Turan, em violação dos Editos de Korth, mas com permissão do Grande Lorde, sendo a única Casa da Marca do Dragão que opera no Shogunato, ainda que só transporte itens e passageiros especialmente liberados pelo Shogun.

 

A Casa Lyrandar também tem enclaves em Bur'gover, Daventry, Drak'hul, Pendragon, Ciméria, Korranberg, Thakisis, Observatório Lyrandar, Porto Hiboriano, Paladine e Zarash'ak.

lyrandar.jpg

O kraken é o símbolo da Casa Lyrandar

Alderion RPG  - Desde 1999

  • Facebook
bottom of page