Líder e Sede: Barão Elar d'Thuranni comanda sua operação do Porto Areia Negra

Principais produtos:  Originalmente conhecido como o Domínio da Forma sob a

administração da Casa Phiarlan, ele foi reivindicado pelos Thuranni durante a

Guerra Secreta. Ela é composta por excelentes músicos, e artesãos formados em

arquitetura, figurino, pintura, cerâmica e escultura, sendo alguns dos melhores da

atualidade, sendo considerada o verdadeiro coração dessas formas de arte.

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Estudantes de todas as raças vinham de todas as partes de Alderion para

aprender com seus mestres artistas e artesãos, sendo a única filial da Casa

Thuranni que oferece treinamento para forasteiros.

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Raça com a Marca das Sombras: Elfos

 

 

 

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​A Casa Thuranni é uma casa  dracônica élfica que se separou da Casa Phiarlan, tornando-se sua rival direta na competição por domínio nos campos do entretenimento e da espionagem. A Casa Thuranni é a mais jovem das Casas da Marca do Dragão, tendo rompido com a Casa Phiarlan durante a Última Guerra.

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Para o público, os agentes da Casa Thuranni são artistas, cortesãos e atores de beleza impressionante. No entanto, assim como Phiarlan, Thuranni também oferece serviços mais clandestinos. A especialidade da Casa Thuranni são os assassinatos.

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Diferente da Casa Phiarlan, a Casa Thuranni não separa suas atividades de espionagem e entretenimento. Isso significa que todos os agentes da Thuranni, no mínimo, se envolvem em operações de espionagem e servem à Rede Sombria. Assassinos da Thuranni não estão prontamente disponíveis para contratação, pois a casa seleciona seus clientes com muito cuidado. No entanto, seus serviços como artistas e cortesãos são abertamente oferecidos ao público. Serviços secretos, como os Olhos do Destino frequentemente compram informações tanto da Casa Thuranni quanto da Phiarlan.

 

Oculto nas profundezas da casa está o Caminho do Dragão, um grupo dedicado a compreender a Profecia Dracônica. O líder do Caminho do Dragão é o Vice-rei Ureilya d'Thuranni.

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Em Porto Tempestuoso, a Casa Thuranni administra o Carnival, um bordel que atende à elite rica e poderosa da cidade. No continente de Xen'drik, a família Uruvai é a principal responsável pelas operações da Casa Thuranni. Há rumores de que a casa esteja conspirando com a Rainha da Morte para recuperar artefatos de Qabalrin.

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Os Editos de Korth e a Guerra Secreta

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Os Editos de Korth exigem que as Casas Dracônicas mantenham estrita neutralidade em relação às questões políticas do mundo. No entanto, o trabalho de espionagem está, por sua própria natureza, inextricavelmente ligado aos assuntos das nações e suas preocupações partidárias. Por essa razão acima de todas as outras, os conflitos internos existentes na Casa Phiarlan saíram do controle, levando, em última instância, à separação da Casa Thuranni do restante da casa em 932 DG— um evento agora conhecido como a Guerra Secreta.

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Os olhos de todas as nações

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Antes do início da Última Guerra, a Casa Phiarlan mantinha uma relação de trabalho confortável com os herdeiros de Galifar que ocupavam os tronos das Cinco Nações. A casa ajudava a manter a ordem no reino, desmascarar conspirações traiçoeiras e proteger contra qualquer ameaça vinda de fora de Alderion. Assassinos de Phiarlan eliminavam líderes insurgentes e outras ameaças internas. Em mais de uma ocasião, a Casa Phiarlan ajudou a aplicar leis sucessórias peculiares, como aquelas que impediam o filho mais velho do rei da Britúnia de herdar o trono.

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Mesmo em uma Galifar unificada, houve momentos em que os governantes das Cinco Nações conspiraram uns contra os outros e até contra seu soberano, e a Casa Phiarlan frequentemente se envolvia nessas intrigas. Organizações emergentes que eventualmente cresceriam para se tornar a Cidadela do Rei da Britúnia, os Olhos do Destino de Argos e outras entidades similares dependeram fortemente da inteligência comprada da Casa Phiarlan.

 

Com a morte do Rei Jarot, nem mesmo os melhores esforços da casa conseguiram garantir uma transição pacífica de poder, e Alderion mergulhou em um século de guerra. Cada uma das Cinco Nações formou seu próprio corpo de agentes secretos, que passaram a operar contra os espiões de nações inimigas, enquanto continuavam a confiar intensamente na inteligência de Phiarlan.

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Uma casa que fosse mais unificada desde o princípio poderia ter permanecido coesa mesmo sob tais circunstâncias, mas a Casa Phiarlan sempre foi fragmentada. A Marca da Sombra surgiu não em uma única linhagem, mas em várias, e as relações entre essas linhagens Phiarlan já haviam sido tensas no passado. Antes da divisão, cinco linhagens—Tialaen, Shol, Elorrenthi, Thuranni e Paelion - eram as famílias mais proeminentes e influentes da Casa Phiarlan.

 

Cada linhagem tinha seus pontos fortes dentro do vasto campo de atuação da casa e preferências por certos clientes entre as facções e organizações das Cinco Nações. A rivalidade entre essas linhagens - para não mencionar as inúmeras linhagens menores dentro da hierarquia da casa - frequentemente se tornava feroz. No fim, as tensões da Última Guerra provaram ser mais fortes do que os laços que mantinham as famílias Phiarlan unidas.

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As tensões entre a Casa Thuranni e a Casa Phiarlan continuam, com as duas casas efetivamente dividindo o Alderion do pós-Guerra Última:

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• Thuranni tende a trabalhar com Karrnath, Windsan e Aquilônia.

• Phiarlan colabora principalmente com Argos, Britúnia e Lotharion.

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História da Casa Thuranni

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Nos primeiros anos da Última Guerra, os membros da Casa Thuranni ainda faziam parte da Casa Phiarlan e cumpriam diversos contratos de assassinato. A família Thuranni estava baseada principalmente no noroeste de Alderion, realizando grande parte de seu trabalho em Karrnath. Durante esse período, trabalhou em estreita colaboração com a Garra Esmeralda. A Casa Phiarlan foi contratada para eliminar rivais dos herdeiros de Galifar e potenciais usurpadores, mas foi sua atuação na coleta de inteligência que colocou a casa sob intensa pressão, pois os pedidos vinham de todas as nações e facções.

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Devido ao enorme volume de contratos, muitas famílias élficas da marca do dragão encontraram-se em conflitos de interesse e em competição direta umas com as outras. Muitas perderam sua neutralidade e desenvolveram lealdades a clientes e nações específicas. Em 932 DG, assassinos da família Thuranni se voltaram contra outra família de Phiarlan, a família Paelion. Poucos membros dos Paelion sobreviveram à tentativa de extermínio e os que conseguiram fugir entraram na clandestinidade.

 

O líder da Casa Phiarlan, Barão Elnoir Elorrenthi d'Phiarlan, condenou as ações da família Thuranni e exigiu sua expulsão da casa. No entanto, Barão Elar Thuranni recusou o julgamento e declarou sua família como uma nova casa independente.

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O debate sobre se a Casa Thuranni deveria ser reconhecida como uma nova casa foi acalorado e durou anos. Eventualmente, o Instituto dos Doze concordaram em legitimar a Casa Thuranni.

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Mistérios e Conspirações

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Essa é a história oficialmente documentada da Guerra Secreta, embora muitos tenham apontado a ausência de informações cruciais, como a verdadeira razão para o massacre da família Paelion. Barão Elar afirmou ter descoberto um complô tramado pelos Paelion para assassinar herdeiros da marca do dragão e até mesmo reis, justificando assim sua tentativa de exterminá-los.

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No entanto, há uma teoria conspiratória de que a Guerra Secreta foi, na verdade, planejada - e que Barão Elar e Barão Elnoir teriam chegado a um acordo para dividir a casa, usando os Paelion como bode expiatório. Se isso for verdade, a grande questão é: qual seria o verdadeiro motivo por trás dessa traição?