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Casa Sivis

Casa Sivis é uma casa dracônica gnômica que opera por toda Alderion, embora permaneça fortemente baseada em Zilargo.

A Casa Sivis possui a Marca da Escrita, que concede benefícios mágicos relacionados à comunicação escrita e verbal. Graças aos serviços de Sivis, é possível se comunicar quase instantaneamente por todo mundo. Os membros da casa também atuam como tradutores para diplomatas e outras autoridades.

A marca dracônica de Sivis surgiu pela primeira vez há cerca de 2.800 anos. Desde então, os gnomos cultivaram cuidadosamente as relações com os povos ao seu redor, mantendo-se firmemente neutros em todos os conflitos. Assim, embora muitos desconfiem da natureza ardilosa e manipuladora dos gnomos, a Casa Sivis manteve-se acima de qualquer reprovação e seus serviços tornaram-se indispensáveis.

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Baronesa Linzi Lyrriman d'Sivis

A Casa Sivis é atualmente governada por um Alto Conselho, composto por representantes de cada nação onde a casa opera. Esse conselho é liderado por Linsi Lyrriman d’Sivis, que ocupa o cargo há quase noventa anos, desde o início da Última Guerra.

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Linzi Lyrriman d’Sivis é uma gnoma do clã Lyrriman da Casa Sivis, baseada em Korranberg. Como matriarca da casa, ela governa o Alto Conselho da Casa Sivis há quase 90 anos, sob o título de "doyenne".

Linzi é renomada como uma planejadora e negociadora incrivelmente astuta, uma administradora habilidosa e uma estrategista perspicaz.

Além de gerenciar os negócios da Casa Sivis, Linzi investiu uma grande quantia de dinheiro em um projeto chamado Sonho de Tasker, que é um centro de pesquisa para a Casa Sivis, focado no desenvolvimento de novas formas de comunicação, tanto linguísticas quanto mágicas. Também é conhecido por ser uma das iniciativas de Tasker Torralyn d’Sivis para decifrar a Profecia Dracônica.

Visão Geral da Casa

Líder e Sede: Baronesa Lysse Lyrriman d'Sivis comanda a Casa de Korranberg


Principais produtos: A Guilda dos Notários é uma guilda da Casa Sivis

responsável por serviços relacionados a todas as áreas da escrita. Ela cria

documentos legais e autentica cartas de crédito em nome da Casa Kundarak.

Além disso, a guilda concede licenças para contadores, encadernadores,

cartógrafos, escribas, tradutores e outras profissões similares. Ramos menores

dentro da guilda se especializam nessas áreas:

  • Prensa de Aureon: principal produtora de pergaminhos de rituais arcano

  • Palavra Oculta: especializada em criptografia e de decifração de códigos.

Raça com a Marca da Criação: Gnomos

 

 

 

As pessoas frequentemente subestimam o valor de uma palavra cuidadosamente escolhida, mas não os gnomos da Casa Sivis. A linguagem impulsiona a riqueza e o poder dessa casa, e Sivis transformou a comunicação na era moderna. É a marca arcana de um escriba de Sivis que comprova a autenticidade de uma carta de crédito Kundarak, e são as pedras falantes da Casa Sivis que permitem que um sábio de Argos entre em contato com seu irmão na Aquilônia. Seja atuando como tradutores, mediadores ou facilitadores de comunicação a longa distância, os herdeiros da Casa Sivis constroem pontes entre povos, nações e culturas.

A Casa Sivis sempre foi uma força estabilizadora entre as casas dracônicas e manteve sua reputação de absoluta neutralidade por quase três mil anos.

A voz imparcial

A sociedade de Zilargo sempre girou em torno das casas, alianças de famílias que detêm grande poder social. Sivis já era uma casa estabelecida antes mesmo da Marca da Escrita surgir entre seus membros. Embora a marca tenha aparecido originalmente em apenas algumas linhagens dentro da casa, ela eventualmente se espalhou para todas as famílias Sivis.

Os gnomos são uma raça tocada pela magia e movida pela curiosidade, e os bardos e sábios de Sivis rapidamente trabalharam para desbloquear todo o potencial da marca. Reconhecendo o risco de serem ostracizados pelo poder que detinham, os Sivis marcaram sua presença ao se tornarem indispensáveis à sociedade de Zilargo, ao mesmo tempo que se distanciavam das disputas políticas daqueles a quem serviam. Dessa forma, eles criaram o modelo das casas dracônicas: forças mercantis cuja neutralidade ampliava seu poder comercial.

Em poucos séculos, a Casa Sivis se espalhou por outras terras, e as habilidades de seus herdeiros como tradutores e linguistas se mostraram essenciais para as jovens nações de Alderion. Muitos gnomos Sivis afirmam que sua casa foi responsável pelo refinamento e disseminação do Idioma Comum, a partir do Velho Comum dos primeiros migrantes de Sarlona.

Ao se expandir além de Zilargo, Sivis estabeleceu contato com os líderes das recém-criadas Casas Dracônicas, ajudando a definir as tradições que essas casas compartilham até hoje. Com o tempo, Sivis desempenhou um papel crucial na descoberta de novas linhagens marcadas e no fortalecimento das casas mais jovens.

De todas as casas, Sivis sempre demonstrou o maior interesse na Profecia Dracônica e no papel das casas dracônicas dentro dela. Desde que Alder d’Cannith previu que treze marcas dracônicas contemporâneas surgiriam em Alderion, os sábios de Sivis vêm buscando as marcas desaparecidas.

Neutralidade ou uma máscara para ambições ocultas?

Apesar de sua influência, a Casa Sivis nunca tentou dominar as outras casas, preferindo atuar como aliada e parceira de todas. Entretanto, os gnomos são um povo sutil e perspicaz, e muitos se perguntam se a tão proclamada neutralidade de Sivis não esconde uma agenda secreta de longo alcance.

Embora a habilidade dos Sivis com o feitiço de envio tenha sido sempre valorizada, o maior ponto de virada para a casa foi o desenvolvimento da Pedra Falante, em 783 DG. Criada por Tasker Torralyn d’Sivis e aperfeiçoada pelo Instituto dos Doze, a Pedra Falante permite que herdeiros Sivis que possuem a menor versão da marca dracônica possam transmitir mensagens entre pedras conectadas. Em 789 DG, as primeiras estações de mensagens da Casa Sivis surgiram nas capitais das Cinco Nações e, desde então, se multiplicaram por toda Alderion.

Atualmente, a Casa Sivis continua atuando como sempre, ajudando a estabilizar um mundo devastado pela guerra. Embora alguns considerem insignificante o papel de uma casa de escribas, Sivis é uma peça fundamental da civilização moderna.

Estrutura

Um conselho de 9 administradores supervisiona as operações da casa em cada uma das nações onde atua. Cada conselho envia um representante para o Alto Conselho de Korranberg, que coordena os assuntos da casa em toda Alderion.

A Casa Sivis foi fundamental na padronização do sistema de vice-reis, ministros e senescais que compõe a base da hierarquia dracônica. Abaixo dessa estrutura, a casa possui uma infinidade de títulos e cargos, muitos dos quais são puramente honoríficos.

Por exemplo, se dois vice-reis se encontrarem, o Portador da Décima Terceira Palavra terá uma leve vantagem social sobre o Portador da Décima Quarta Palavra, mas ambos ainda serão vice-reis. Algumas dessas honrarias podem ser concedidas ou transferidas por um vice-rei, outras exigem a intervenção da matriarca, e algumas são baseadas apenas na tradição social.

Um exemplo curioso: qualquer herdeiro que inventar uma nova expressão ou ditado recebe o título honorário de “Palavreiro”.

A Casa Sivis é composta por doze famílias, incluindo as proeminentes:

  • Torralyn

  • Seterin

  • Lyrriman

  • Syrralan

  • Corralyn

  • Sanor

  • Haskal

  • Tarlian

  • Magan
     

Os jogos políticos estão presentes em todos os níveis da casa, e até mesmo uma matriarca pode ser destituída se um número suficiente de vice-reis se voltar contra ela. No entanto, a estabilidade da casa sempre vem antes da ambição pessoal, e a atual matriarca, Lysse Lyrriman d’Sivis, mantém seu cargo com eficiência há quase noventa anos.

A maioria dos membros da casa carrega o sobrenome "d’Sivis", mas alguns, especialmente aqueles dedicados à pesquisa linguística, podem não adotá-lo.

As Cartas de Sharra

As Cartas de Sharra são a fonte de notícias escritas mais amplamente lida em todAlderion, e talvez em todo mundo. O jornal teve origem em Zilargo e, como muitos empreendimentos gnômicos, trabalhou arduamente para manter uma reputação de "neutralidade" e "objetividade". Graças a isso, e a um acordo de distribuição com a Casa Orien, Cartas de Sharra são amplamente distribuídas nas Cinco Nações três vezes por semana.

Descrição

 

Como outros periódicos do gênero, cada edição consiste em um conjunto de folhas grandes dobradas e agrupadas como um livro simples. Essas edições são frequentemente colecionadas, armazenadas e eventualmente encadernadas.

Conteúdo

O jornal é impresso em Korranberg, mas relata notícias de todas as Cinco Nações, de Zilargo, Windsan e além. Proclamações reais, solicitações comerciais e informações de almanaques misturam-se com histórias de aventureiros e expedições emocionantes. Assim como outros cronistas, Cartas de Sharra frequentemente relatam as façanhas de exploradores renomados, como os guias trovejantes.

Devido à sua cobertura do processo de paz ao final da Última Guerra, Cartas de Sharra são desprezadas pelo Rei Kaius III de Karrnath. Ele culpa o jornal por diversos reveses que sofreu durante as negociações que culminaram na assinatura do Tratado de Thronehold, e por isso seus repórteres enfrentam constantes hostilidades ao operar dentro de Karrnath.

O jornal também conquistou a inimizade do Clã Boromar e da Casa Thuranni. O primeiro, por conta de uma reportagem investigativa que levou à prisão de diversos líderes do clã, permitindo que outras gangues ganhassem influência em Daventry. A segunda, devido às inúmeras vezes em que seus repórteres tentaram se infiltrar nos segredos da Casa Thuranni.

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A cocatrice é o símbolo da Casa Sivis

Alderion RPG  - Desde 1999

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